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OMS garante apoio ao Parlamento sobre convenção de Controlo do Tabaco

Terça-feira, 18.09.12

 

O director da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África, Luís Sambo, garantiu esta segunda-feira "o máximo de informação" necessária para que o parlamento moçambicano ratifique a Convenção Quadro para o Controlo do Tabaco "com base nos conhecimentos científicos", avança a agência Lusa.


A garantia foi dada à presidente da Assembleia da República de Moçambique, Verónica Macamo, durante um encontro durante o qual os responsáveis abordaram questões ligadas a última fase da ratificação do Pacto das Nações Unidas sobre o tabaco.

 

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Dia Mundial da Saúde, 7 de Abril de 2011

Quinta-feira, 07.04.11

Mensagem do Director Regional por ocasião do Dia Mundial da Saúde, 7 de Abril de 2011




Tenho muito prazer em estar na vossa companhia, mais uma vez, celebrando o Dia Mundial da Saúde, hoje, dia 7 de Abril de 2011. O tema da comemoração deste ano Combater e Resistência aos Medicamentos: “Sem acção hoje, não há cura amanhã”. Este tema destaca o importante papel que a monitorização da resistência aos medicamentos desempenha no êxito do tratamento e nos resultados obtidos relativamente às várias doenças infecciosas.

Há mais de 70 anos que os antibióticos são usados com resultados positivos. Devido ao uso prolongado e, por vezes, subóptimo desses medicamentos, os germes visados têm desenvolvido resistência. As outras razões para essa resistência incluem o uso de medicamentos falsos e contrafeitos, os maus hábitos de prescrição e o não cumprimento do tratamento prescrito. Se não forem devidamente combatidos, os germes resistentes podem disseminar-se e causar doenças graves. No entanto, têm sido feitas tentativas para vencer a resistência aos medicamentos, através do desenvolvimento de novos fármacos e combinando vários medicamentos no tratamento de germes únicos.

Na nossa Região, a vigilância da resistência aos medicamentos está limitada a alguns países, o que resulta na disponibilidade de dados que são incompletos sobre a verdadeira extensão deste problema. Apesar das limitadas capacidades laboratoriais para monitorizar essa resistência, os dados disponíveis sugerem que a Região Africana não foi poupada à tendência mundial da crescente resistência aos medicamentos. Por exemplo, tem sido notificada uma significativa resistência relativamente a doenças como a diarreia sanguínea devida a disenteria, tuberculose, paludismo e SIDA.

Entre 2008 e 2009, dos 451 isolados dos germes da Shigella responsáveis pela diarreia sanguínea identificados por 18 países na Região, 78% eram resistentes ao medicamento primário usado para tratar essa condição. Isso levou ao uso de novos medicamentos que são relativamente dispendiosos.

Relativamente à tuberculose, foram notificados, por mais de 35 países da Região, desde 2007, mais de 35 000 casos de resistência a vários medicamentos eficazes. Embora ocorra uma transmissão primária destas estirpes, a causa mais importante da resistência é o mau ou incorrecto cumprimento do tratamento da tuberculose.

No início dos anos 90, foi detectada resistência generalizada à cloroquina na Região. Isso provocou uma mudança nas políticas de tratamento do paludismo para novas associações medicamentosas. Até à data, não se tem registado uma resistência confirmada a esses novos medicamentos antipalúdicos na Região. Contudo, teremos de permanecer vigilantes e monitorizar regularmente a emergência de resistência estes fármacos.

Em relação à SIDA, um recente inquérito realizado em clínicas pré-natais, em vários países da Região, estimava que a resistência a todas as classes de medicamentos para a SIDA combinados era inferior a 5%. É provável que esta percentagem aumente, à medida que mais doentes são tratados com estes medicamentos.

A vigilância é a estratégia primária para acompanhar a resistência aos medicamentos de emergência na população, o que permitirá tomar medidas rápidas e apropriadas. Os países deverão, por isso, reforçar as suas capacidades para a rápida detecção e identificação dos germes resistentes que provocam doenças de importância para a saúde pública.

Por outro lado, os laboratórios nacionais responsáveis pela monitorização da resistência aos medicamentos devem estar adequadamente dotados de pessoal e devidamente equipados, para que lhes seja possível produzir dados significativos como apoio a essa vigilância. A informação gerada deverá ser regularmente partilhada entre as partes interessadas para que as autoridades nacionais possam tomar medidas devidamente informadas.

Se não for vigiado, o aumento descontrolado dos germes resistentes ameaçará vidas e causará o desperdício dos limitados recursos disponíveis. É necessário tomar medidas urgentes e coordenadas, a todos os níveis, para garantir a preservação destes medicamentos salva-vidas, para as gerações futuras.

Os governos deverão formular e implementar políticas e estratégias de medicamentos que tomem em consideração a ameaça da resistência aos medicamentos, de modo a limitar a evolução e possível propagação dos germes resistentes.

Gostaria de pedir aos Estados-Membros que aproveitassem o tema do Dia Mundial da Saúde deste ano para despertarem para a ameaça real que constitui a resistência aos medicamentos na nossa Região, consolidassem esforços para a combater e angariar os recursos necessários. Sem acção hoje, não há cura amanhã.

Obrigado.

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Avaliação da OMS

Quarta-feira, 05.01.11

A Organização Mundial da Saúde (OMS) avaliou que houve um constante, porém frágil, progresso na saúde em todo o mundo no ano passado, sobretudo no que diz respeito aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Entre os destaques está a queda da mortalidade materna e infantil em crianças menores de 5 anos.

Em balanço publicado nesta terça-feira, 4, o órgão destacou ainda que a influenza A (H1N1) atingiu em 2010 um período classificado como pós-pandemia, com redução no número de casos e óbitos.

Outro avanço citado foi o anúncio de uma nova vacina contra a meningite, doença que mata mais de 450 milhões de pessoas apenas na África. O medicamento, de acordo com a OMS, é promissor por ser de baixo custo e eficaz no combate às infecções.

O órgão lembrou também que o ano de 2010 foi arrasado por tragédias naturais que dificultaram melhorias na saúde, como o terremoto no Haiti e as inundações no Paquistão.

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