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O Blog sobre Medicina Dentária com informações sobre: Higiene, Educação, Prevenção e Tratamentos Atuais; relacionados a Saúde Oral de adultos e crianças. criado em 09/03/2010
Quais os riscos cirurgicos?
Mínimos. A cirurgia é normalmente realizada com anestesia local e é muito menos traumática do que outros procedimentos cirúrgicos odontológicos, como a remoção de dentes inclusos. O pós-operatório é muito bom e a maioria dos pacientes não relata qualquer incomodo maior. Existe, porém, um certo risco inerente a qualquer intervenção cirúrgica - como infecção pós-operatória, edema demasiado e alguns outros, mas em índices muito baixos e que não contra-indicam a técnica.
Porque ocorrem falhas?
A maioria porque o caso não é exatamente indicado para implantes. Tentar a colocação de implantes em casos não favoráveis deve ser uma opção consciente do profissional e do paciente, após a avaliação de todas as alternativas. Algumas falhas porém, ocorrem em casos aparentemente muito favoráveis e é praticamente impossível saber a causa real.
Quanto tempo dura um implante?
Pode-se afirmar que em 95% dos casos, se os implantes não foram perdidos nos dois primeiros anos de uso, durarão por grande parte da vida do paciente.
Quanto tempo dura uma cirurgia de implante?
Normalmente não passa de uma a duas horas. Em casos excepcionais este tempo pode ser dilatado.
Qual a chance de um implante dar certo?
Estudos de longa duração demonstraram que certos tipos de implantes apresentam taxas de sucesso acima de 90% nos implantes colocados e taxas superiores a 97% de sucesso das próteses (porque a perda de um implante não significa necessariamente a perda da prótese, pois está apoiada em outros implantes). Este índice de sucesso porém, é médio, e não vale igualmente para todas as regiões da boca. Os índices de falha em desdentados totais inferiores é próximo a 0% (zero por cento) e na região posterior da maxila, com osso pouco denso e após a colocação de implantes curtos (devido aos seios maxilares), a taxa pode chegar a 33%.
fonte:http://www.implantesorais.com.br
Autor: C.D. Aldo Angelim Dias, cirurgião-dentista, especialista
em endodontia e ex-professor substituto de endodontia
1.Explique ao paciente o que é tratar seus canais dentários. Muitos pacientes têm idéias diversas sobre o assunto. Conhecer o que se vai fazer durante um tratamento endodôntico diminui em muito a ansiedade e o medo do seu cliente.
2.Não tente fazer o exame clínico completo se o paciente chega até você durante uma crise aguda de origem endodôntica, seja ela uma pulpite ou um abscesso. Tente resolver o mais rápido possível e confortar o paciente durante essa fase. Em uma outra sessão, com mais calma e sem dor, realize um exame mais minucioso.
3.Lembre-se que nas biopulpectomias (polpa viva e inflamada), você poderá realizar o tratamento em apenas uma sessão. Mas, há controvérsia sobre o número de sessões nas necropulpectomias (polpa necrosada e/ou infectada). A maioria dos autores prefere usar um curativo de demora entre duas ou três sessões.
4.Facilite o trabalho do colega protesista se o dente com canal tratado terá que ser submetido à prótese fixa. Remova uma quantidade correta de gutapercha para a colocação do pino metálico.
5.Nos casos de insucesso do tratamento endodôntico realizado, opte em primeiro lugar pelo retratamento. A cirurgia paraendodôntica é bem mais radical e só poderá ser realizada por cirurgião-dentista com conhecimentos teórico e prático suficientes e quando por outras razões o retratamento não for indicado, como no caso de dente com pinos muito calibrosos, em que poderia ser perigoso retirá-los por poderem ocasionar fratura da raiz.
6.A medicação após o tratamento endodôntico será necessária nos casos agudos com dor presente. Opte por antiinflamatórios seletivos para inibição da COX2, por serem mais eficazes e com menos efeitos indesejáveis.
7.Se o paciente possui um elemento dentário com canal tratado mas exposto ao meio bucal por mais de três meses, opte por retratá-lo, antes de ser realizada a reabilitação protética.
8.Seus instrumentos endodônticos, como limas, não são para a vida inteira. Eles têm uma vida útil que após determinado período podem perder sua eficácia de corte e limagem. Em média, uma lima deverá ser usada, por no máximo, oito a dez casos clínicos.
9.Oriente o paciente sobre os cuidados que ele deverá ter a partir do momento que você finalizou o tratamento endodôntico.Explique que o dente com canal tratado fica desidratado e por isso mais frágil podendo fraturar-se com uma facilidade maior que os outros dentes vitais.
10.Guarde todas as radiografias do tratamento endodôntico realizado para posteriores avaliações. Chame o paciente em períodos de 6 meses, 1 ano e 2 anos. Nos casos de cirurgia paraendodôntica, o retorno inicial deve ser aos 3 meses obedecendo após esse período as fases de 6 meses, 1 e 2 anos.
Visite o dentistas regularmente para checar a saúde dos dentes e da gengiva
Até agora, nossa lista compreende dicas do tipo faça-você-mesmo, mas para ter uma boca realmente beijável, você vai precisar de alguma ajuda. Visite seu dentista regularmente; a cada seis meses é a recomendação usual. Algumas pessoas, contido, evitam checkups devido à ansiedade por uma dor potencial associada ao trabalho dental. Esse medo pode ser superado conversando com o dentista, que pode fazer ajustes para acomodar suas preocupações.
Cada visita regular ao consultório dentário pode englobar vários procedimentos, incluindo limpeza, instrução sobre higiene oral, análise bucal e qualquer trabalho de restauração ou preventivo que precise ser feito. Seu dentista também vai procurar problemas de saúde, como câncer oral, e pode pedir raios-X para checagem adicional do seus dentes e calcificação
A limpeza em si é suficiente para fazê-lo visitar o dentista regularmente. Instrumentos especiais removem tártaro ou cálculos, feitos da placa que pode levar ao apodrecimento do dente. Em seguida os dentes são polidos, o que os tornam brilhantes e lisos, dificultando a aderência da placa e contribuindo para a "beijabilidade".