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O Blog sobre Medicina Dentária com informações sobre: Higiene, Educação, Prevenção e Tratamentos Atuais; relacionados a Saúde Oral de adultos e crianças. criado em 09/03/2010
Embora muita gente acredite que apenas passar a escova dental na água seja o suficiente, especialistas advertem para o risco de bactérias e outros micro-organismos poderem causar doenças como cárie, gengivite, gripe e até mesmo problemas mais sérios .
De forma geral, as pessoas ignoram a necessidade de limpar a escova ou o fazem de forma incorreta. Alguns cuidados muito simples devem ser seguidos para evitar a contaminação e a transmissão de doenças.
Como limpar e guardar a sua escova
• Um bochecho com água para eliminar resíduos de alimentos deve ser realizado, pois isto diminui a chance de a comida ficar presa entre as cerdas e sofrer uma decomposição posterior;
• Após o término da escovação, todas as superfícies da escova devem ser lavadas, de preferência com água corrente aquecida;
• Deve-se remover o excesso de água com uma pequena batida da escova sobre a palma da mão ou na borda da pia do banheiro;
• É importante a aplicação em gotas ou borrifo de um algum antisséptico bucal – normalmente utilizado para bochechos – na escova;
• Coloca-se, então, o protetor de cabeça, que deve ter a sua parte interna também embebida pela solução antisséptica;
• A escova pode ser guardada dentro do armário fechado do banheiro, evitando-se encostar uma escova na outra. O antisséptico ficará agindo durante todo o intervalo entre as escovações, promovendo uma desinfecção eficiente;
• Um ponto fundamental é que antes da próxima escovação, a escova deve ser novamente muito bem lavada e enxaguada em água corrente para a remoção dos resíduos do desinfetante utilizado e dos micro-organismos eliminados.
Deve-se dar preferência às escovas que possuem uma tampa acrílica na cabeça, pois desse modo há maior conservação, higienização e proteção das cerdas das escovas.
“O mais correto”, “é que as escovas dentais sejam substituídas com uma frequência de aproximadamente três meses, desde que a desinfecção diária seja realizada de forma adequada”.