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Você usa aparatologia fixa, veja como deve ser sua higienização

Quinta-feira, 07.04.11

Como escovar os dentes

Durante a escovação, se estiver usando elásticos intermaxilares, retire – os.
Utilize uma escova dental de cerdas macias e lembre-se de trocá-la sempre que as cerdas começarem a abrir. No lado de fora e de dentro de todos os dentes, posicione a escova num ângulo de 45 0 na linha da gengiva e faça pequenos movimentos de vai-e-vem.
Onde houver o fio metálico ortodôntico, introduza e vibre as cerdas da escova entre o dente e o fio.Faça isto com as pontas viradas para baixo e depois para cima.

 



Como usar a escova interdental
Você pode fazer o mesmo com uma escova interdental, limpando os espaços entre os dentes e ao redor do aparelho ortodôntico.

 

 

 

 

 

 

Como usar o fio dental

O uso do fio dental é tão importante quanto à escovação. Ele é fundamental para remover a placa bacteriana e resíduos de alimentos que ficam entre os dentes, lugares onde a escova não alcança.


Após as refeições, além da escovação, limpe os dentes com um fio dental de ponta rígida ou utilize o fio normal com a ajuda de um passa-fio. Não utilize palitos de dente, eles podem danificar o aparelho ortodôntico.




Língua

Por último, escove a parte de cima da língua ou use um raspador lingual.

 

 

 

 

 

 

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Saiba como fazer a limpeza das escovas dentais

Quinta-feira, 07.04.11

 



Embora muita gente acredite que apenas passar a escova dental na água seja o suficiente, especialistas advertem para o risco de bactérias e outros micro-organismos poderem causar doenças como cárie, gengivite, gripe e até mesmo problemas mais sérios .

De forma geral, as pessoas ignoram a necessidade de limpar a escova ou o fazem de forma incorreta. Alguns cuidados muito simples devem ser seguidos para evitar a contaminação e a transmissão de doenças.

Como limpar e guardar a sua escova

• Um bochecho com água para eliminar resíduos de alimentos deve ser realizado, pois isto diminui a chance de a comida ficar presa entre as cerdas e sofrer uma decomposição posterior;

 
• Após o término da escovação, todas as superfícies da escova devem ser lavadas, de preferência com água corrente aquecida;

 
• Deve-se remover o excesso de água com uma pequena batida da escova sobre a palma da mão ou na borda da pia do banheiro;
 

• É importante a aplicação em gotas ou borrifo de um algum antisséptico bucal – normalmente utilizado para bochechos – na escova;

 
• Coloca-se, então, o protetor de cabeça, que deve ter a sua parte interna também embebida pela solução antisséptica;

 
• A escova pode ser guardada dentro do armário fechado do banheiro, evitando-se encostar uma escova na outra. O antisséptico ficará agindo durante todo o intervalo entre as escovações, promovendo uma desinfecção eficiente;

 
• Um ponto fundamental é que antes da próxima escovação, a escova deve ser novamente muito bem lavada e enxaguada em água corrente para a remoção dos resíduos do desinfetante utilizado e dos micro-organismos eliminados.
 

Deve-se dar preferência às escovas que possuem uma tampa acrílica na cabeça, pois desse modo há maior conservação, higienização e proteção das cerdas das escovas.


“O mais correto”, “é que as escovas dentais sejam substituídas com uma frequência de aproximadamente três meses, desde que a desinfecção diária seja realizada de forma adequada”.

 

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Problemas bucais associados a SIDA

Quinta-feira, 07.04.11

Problemas dentários podem ser os primeiros sinais clínicos da doença

 

 

 

 

 


Problemas bucais associados ao HIV/AIDS

O HIV (vírus de imunodeficiência humana) é o vírus que causa a AIDS. Este vírus é transmitido de uma pessoa para outra através do contato com o sangue (transfusões de sangue, agulhas infectadas com HIV) e relação sexual. Além disso, uma mulher grávida que esteja infectada pode transmitir o HIV para o seu bebê durante a gestação ou parto, como também através da amamentação. AIDS (síndrome de imunodeficiência adquirida) ocorre quando a infecção pelo HIV enfraquece o sistema imunológico da pessoa até o ponto em que ela não consegue combater certas doenças e infecções. Infecções "oportunistas" também podem ocorrer, aproveitando-se da fraqueza do sistema imunológico.

Como saber se estou com HIV/Aids?

 Problemas dentários como gengivas machucadas e sangrando, feridas de herpes na boca e infecções por fungos (sapinho), podem ser os primeiros sinais clínicos de AIDS. No entanto, se você tiver alguns destes sintomas não deve concluir que está infectado pelo vírus, uma vez que eles ocorrem também na população em geral. A única forma de se saber ao certo se está infectado é fazendo o teste de HIV. Consulte seu médico ou qualquer outro profissional da área de saúde. Um teste de HIV positivo não significa que você tenha AIDS. A AIDS é um diagnóstico feito pelo médico, com base em critérios específicos. Também não se pode confiar nos sintomas para saber se está ou não infectado pelo HIV. Muitas pessoas que estão infectadas pelo vírus não apresentam nenhum sintoma durante muitos anos. Os sinais abaixo podem servir como alerta para a infecção pelo HIV:

- Perda de peso acelerada
- Tosse seca
- Febre constante ou sudorese noturna intensa
- Glândulas linfáticas inchadas nas axilas, virilha e pescoço
- Diarreia que dura mais de uma semana
- Manchas brancas ou manchas estranhas na língua, na boca ou na garganta
- Pneumonia
- Manchas vermelhas, marrons, rosas ou púrpuras na pele, ou dentro da boca, nariz ou pálpebras
- Perda de memória, depressão e outras alterações neurológicas

Como evitar o HIV/Aids?

A transmissão pelo HIV pode ocorrer quando o sangue, sêmen, fluido vaginal ou leite materno de uma pessoa infectada penetra no seu corpo. A melhor maneira de evitar a contaminação pelo HIV é não praticando atividades de risco que permitam que o vírus entre em seu corpo. Para maiores informações sobre a prevenção contra o HIV/AIDS, consulte um médico ou outro profissional da área de saúde. Informações podem ser também obtidas na Secretaria da Saúde do Estado ou da Prefeitura de sua cidade. Muitas pessoas se preocupam com o risco de infecção através da transfusão de sangue. Doar sangue não oferece nenhum risco de contrair o vírus HIV.

Posso contrair HIV no consultório dentário?

Devido à natureza do tratamento dentário, muitas pessoas temem que o HIV possa ser transmitido durante o tratamento. Precauções universais são utilizadas para a limpeza do consultório, dos equipamentos e instrumentos utilizados pelo dentista, entre cada um dos pacientes a fim de prevenir a transmissão do HIV e outras doenças infecciosas. Isto é a lei! Estas precauções exigem que os dentistas e assistentes utilizem luvas, máscaras e proteção para os olhos, e que esterilizem todos os instrumentos manuais (motores) e outros instrumentos dentários para cada paciente, utilizando os procedimentos de esterilização específicos determinados pela Vigilância Sanitária.

Os instrumentos que não puderem ser esterilizados devem ser descartados em lixos especiais. Após cada consulta, as luvas são descartadas, as mãos são lavadas e um novo par de luvas é utilizado para o próximo paciente. Se você estiver ansioso, alguns minutos de conversa com seu dentista para tirar quaisquer dúvidas que possa ter sobre saúde e medidas de precaução podem deixá-lo mais tranqüilo.

Como tratar HIV/Aids?

Atualmente existem tratamentos médicos que podem retardar a velocidade com que o HIV enfraquece o sistema imunológico. Existem outros tratamentos que podem prevenir ou tratar algumas das doenças associadas à AIDS. Assim como outras doenças, o diagnóstico precoce oferece mais opções de tratamento.

Fonte: Colgate-Palmolive

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Dia Mundial da Saúde

Quinta-feira, 07.04.11

Lembre-se

Saúde não é apenas não estar doente. Saúde é bem mais amplo que isso, é estar bem fisicamente, mentalmente e socialmente também!

Uma boa higiene, alimentação adequada, fazer exercícios físicos regularmente e dormir bem nos ajudam bastante a ter saúde. E nada como uma boa brincadeira, um brinquedo novo, um passeio em um dia de sol ou qualquer outra coisa que nos façam sentir bem, felizes e satisfeitos!

 

 

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Dia Mundial da Saúde, 7 de Abril de 2011

Quinta-feira, 07.04.11

Mensagem do Director Regional por ocasião do Dia Mundial da Saúde, 7 de Abril de 2011




Tenho muito prazer em estar na vossa companhia, mais uma vez, celebrando o Dia Mundial da Saúde, hoje, dia 7 de Abril de 2011. O tema da comemoração deste ano Combater e Resistência aos Medicamentos: “Sem acção hoje, não há cura amanhã”. Este tema destaca o importante papel que a monitorização da resistência aos medicamentos desempenha no êxito do tratamento e nos resultados obtidos relativamente às várias doenças infecciosas.

Há mais de 70 anos que os antibióticos são usados com resultados positivos. Devido ao uso prolongado e, por vezes, subóptimo desses medicamentos, os germes visados têm desenvolvido resistência. As outras razões para essa resistência incluem o uso de medicamentos falsos e contrafeitos, os maus hábitos de prescrição e o não cumprimento do tratamento prescrito. Se não forem devidamente combatidos, os germes resistentes podem disseminar-se e causar doenças graves. No entanto, têm sido feitas tentativas para vencer a resistência aos medicamentos, através do desenvolvimento de novos fármacos e combinando vários medicamentos no tratamento de germes únicos.

Na nossa Região, a vigilância da resistência aos medicamentos está limitada a alguns países, o que resulta na disponibilidade de dados que são incompletos sobre a verdadeira extensão deste problema. Apesar das limitadas capacidades laboratoriais para monitorizar essa resistência, os dados disponíveis sugerem que a Região Africana não foi poupada à tendência mundial da crescente resistência aos medicamentos. Por exemplo, tem sido notificada uma significativa resistência relativamente a doenças como a diarreia sanguínea devida a disenteria, tuberculose, paludismo e SIDA.

Entre 2008 e 2009, dos 451 isolados dos germes da Shigella responsáveis pela diarreia sanguínea identificados por 18 países na Região, 78% eram resistentes ao medicamento primário usado para tratar essa condição. Isso levou ao uso de novos medicamentos que são relativamente dispendiosos.

Relativamente à tuberculose, foram notificados, por mais de 35 países da Região, desde 2007, mais de 35 000 casos de resistência a vários medicamentos eficazes. Embora ocorra uma transmissão primária destas estirpes, a causa mais importante da resistência é o mau ou incorrecto cumprimento do tratamento da tuberculose.

No início dos anos 90, foi detectada resistência generalizada à cloroquina na Região. Isso provocou uma mudança nas políticas de tratamento do paludismo para novas associações medicamentosas. Até à data, não se tem registado uma resistência confirmada a esses novos medicamentos antipalúdicos na Região. Contudo, teremos de permanecer vigilantes e monitorizar regularmente a emergência de resistência estes fármacos.

Em relação à SIDA, um recente inquérito realizado em clínicas pré-natais, em vários países da Região, estimava que a resistência a todas as classes de medicamentos para a SIDA combinados era inferior a 5%. É provável que esta percentagem aumente, à medida que mais doentes são tratados com estes medicamentos.

A vigilância é a estratégia primária para acompanhar a resistência aos medicamentos de emergência na população, o que permitirá tomar medidas rápidas e apropriadas. Os países deverão, por isso, reforçar as suas capacidades para a rápida detecção e identificação dos germes resistentes que provocam doenças de importância para a saúde pública.

Por outro lado, os laboratórios nacionais responsáveis pela monitorização da resistência aos medicamentos devem estar adequadamente dotados de pessoal e devidamente equipados, para que lhes seja possível produzir dados significativos como apoio a essa vigilância. A informação gerada deverá ser regularmente partilhada entre as partes interessadas para que as autoridades nacionais possam tomar medidas devidamente informadas.

Se não for vigiado, o aumento descontrolado dos germes resistentes ameaçará vidas e causará o desperdício dos limitados recursos disponíveis. É necessário tomar medidas urgentes e coordenadas, a todos os níveis, para garantir a preservação destes medicamentos salva-vidas, para as gerações futuras.

Os governos deverão formular e implementar políticas e estratégias de medicamentos que tomem em consideração a ameaça da resistência aos medicamentos, de modo a limitar a evolução e possível propagação dos germes resistentes.

Gostaria de pedir aos Estados-Membros que aproveitassem o tema do Dia Mundial da Saúde deste ano para despertarem para a ameaça real que constitui a resistência aos medicamentos na nossa Região, consolidassem esforços para a combater e angariar os recursos necessários. Sem acção hoje, não há cura amanhã.

Obrigado.

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