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Doenças Bucais

Quarta-feira, 06.04.11

Doenças bucais que se manifestam como dor, feridas, nódulos, úlceras, bolhas, manchas brancas, vermelhas, tumefações na face e gânglios infartados são avaliados pelos Dentistas que estudam as Patologias Bucais. Uma consulta a este profissional deve ser realizada para, entre outras, observar a presença de lesões pré-malignas e malignas (Câncer). Neste caso o diagnóstico precoce pode limitar o dano ou mesmo salvar a vida.

 

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“Causas multifatoriais para os distúrbios na ATM”

Quarta-feira, 06.04.11





A articulação da mandíbula no osso temporal (ATM) é das que mais trabalha. Basta falar ou mastigar, para que os músculos, tendões, ligamentos e cartilagens que a constituem entrem em atividade. Como consequência do excesso de trabalho, ela pode sofrer traumas, além de apresentar processos inflamatórios, infecciosos, autoimunes e malformações.

Distúrbios da ATM acontecem principalmente em adultos de 20 a 50 anos. Por razões mal conhecidas, as mulheres são atingidas na proporção de 3 a 9 para cada homem, conforme o estudo. Apenas 5% a 10% dos que apresentam sintomas necessitam de tratamento médico; nos demais casos eles regridem espontaneamente.Os distúrbios que acometem a ATM quase sempre são unilaterais, podem provocar dor craniofacial, assimetria no movimento de abertura da boca e ruído à movimentação.

A dor geralmente está localizada na própria articulação e na musculatura da mastigação, mas pode irradiar para o ouvido, músculos do pescoço, região temporal, ângulo da mandíbula e para a região dos olhos. Costuma ser constante, com períodos de piora no decorrer do dia. Em algumas pessoas é intermitente, com momentos de agudização.

 

Mastigar, abrir a boca e mesmo falar aumenta a intensidade da dor. Em alguns casos, a articulação pode ficar “travada” quando a boca se encontra fechada, ou, ao contrário, “travar” com a boca aberta, eventualidade mais rara. Esses sintomas são mais intensos pela manhã, especialmente nos pacientes com bruxismo, que cerram os dentes com força durante o sono.

Ocasionalmente, surgem zumbido e tontura. Em muitos casos, as dores se instalam de um dia para o outro, com intensidade moderada e desaparecem como vieram. Em outros, tornam-se crônicas. Dor crônica na ATM é classificada como um dos subtipos de cefaléia. Ruídos e crepitações, ao abrir a boca, ocorrem em aproximadamente 50% das pessoas e não requerem maiores cuidados.

As causas dos distúrbios da ATM são multifatoriais. Existem fatores predisponentes, os que iniciam o processo e outros responsáveis por sua manutenção. Traumatismos podem lesar ligamentos, cartilagens ou os ossos que contêm a articulação. Como resultado do processo inflamatório que se forma no local, há liberação de várias substâncias (citocinas) que agridem os tecidos articulares.

Há evidências de que essa agressão seja semelhante à de outras síndromes causadoras de dores crônicas, e que pode estar associada ao processamento anormal dos estímulos sensitivos no território do nervo trigêmeo, que enerva a face.Os distúrbios mais frequentes da ATM são os que acometem a musculatura da mastigação, os discos articulares cartilaginosos, a osteoartrite e a artrite reumatóide.

O tratamento varia de acordo com o tipo de patologia, mas há medidas gerais que podem aliviar os sintomas.

1. Repouso: embora a articulação não deva ser imobilizada, não é recomendável mastigar alimentos duros;

2. Calor local: compressas quentes trazem alívio; aplicações de ultrassom ou ondas curtas podem obter o mesmo efeito com mais eficiência;

3. Medicamentos: na fase aguda, os anti-inflamatórios não esteroides (diclofenaco, naproxeno, ibuprofeno, etc.) estão indicados por 7 a 10 dias, em pessoas com função renal preservada. Nessa fase, relaxantes musculares podem ajudar, mas não são úteis nos distúrbios crônicos. Alguns antidepressivos são empregados nos casos crônicos. Fluoxetina e paroxetina devem ser evitados porque podem causar bruxismo. Já os benzodiazepínicos (diazepan, clonazepan, etc.), embora úteis, devem ser receitados apenas por alguns dias: essas drogas causam dependência química;

4. Correção de problemas dentários e uso de próteses para proteger a articulação durante o sono;

5. Massagens, manipulação cuidadosa e aplicações de ultrassom;

6. Cirurgia e artroscopia em casos selecionados.

Fonte: Drauzio Varella

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Você pode viver melhor sem ronco

Quarta-feira, 06.04.11


Conheça melhor o tratamento odontológico do ronco e apneia.

 

 

 

Salva casamentos e é mais simples do que você imagina.

Desde a década de 1930 diversos tipos de aparelhos intraorais tem sido utilizados para tratamento do ronco e da apneia. Os dispositivos intraorais tem várias vantagens: cabem dentro da boca, não usam eletricidade ou fazem qualquer barulho que aborreça o parceiro e dorme-se em qualquer posição.

Hoje, a American Academy of Sleep Medicine recomenda os dispositivos intraorais de alta tecnologia, como “linha de frente” no tratamento do ronco e da apneia do sono. Além disso, esses dispositivos se destacam como uma excelente solução nos casos em que cirurgias não tenham tido resultado, onde os CPAPs não tenham sido bem tolerados ou onde se deseje reduzir a pressão titulada nos tratamentos feitos com estes equipamentos.

Desde 1998, Dra. Andréa representa com exclusividade a Erkodent no Brasil, uma multinacional alemã com foco em placas intraorais de alta precisão, e oferece um tratamento multidisciplinar para ronco e apneia com o dispositivo de avanço mandibular Apnea-RoncoStop - um dos poucos aparelhos aprovados pelo FDA. É impressionante, mas, a simples abertura das vias respiratórias criada pelo uso noturno deste moderno aparelho intraoral, ergonômico e biocompatível, produzido com termoplásticos de ultima geração (isento de acrílico e metais), resolve o problema.

Neste tipo de tratamento a mandíbula é mantida em posição avançada por duas hastes móveis que trabalham sob eixos que são fixados nas laterais das placas intraorais, gera espaço, e assim a velocidade do ar inspirado decresce, elimina as vibrações geradoras de ruídos dos tecidos moles e reduz significativamente o número de episódios de apneia obstrutiva. Dra. Andréa alerta que a apnéia, quando não tratada, pode ser considerada uma doença grave que pode causar além da queda de qualidade de vida proveniente da sonolência diurna excessiva* e da má qualidade do sono, temos o percentual de risco aumentado em problemas cardíacos como pressão alta, batimento cardíaco irregular e infarto do miocárdio, e até impotência.

Estudos científicos indicam que alguns dispositivos intraorais funcionam bem em 95% dos casos de ronco e apneia leve a moderada e em 30% de apnéia severa. Nos EUA, mais de 50.000 clínicas e consultórios odontológicos prescrevem o Apnea-RoncoStop (SilentNite) por ser ele eficaz e muito bem aceito pelos pacientes devido ao extremo conforto que oferece. Com ele o paciente pode até beber água e conversar! Por todos esses atributos e recomendações, o Apnea-RoncoStop é o aparelho personalizado mais vendido no mundo.

*Estima-se que, no Brasil, de 27% a 32% dos acidentes de trânsito e de 17% a 19% dos mortos no trânsito são provocados por cochilos dos condutores enquanto dirigem.

Dra. Andréa Johnson, dona da marca Clínica do Ronco®, é membro da Associação Brasileira do Sono e atua no tratamento do ronco e da apneia há mais de 12 anos.

 

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